A primeira observação é que Jamie Foxx está fantástico no papel. Ele esbanja brutalidade e uma raiva incontida, o que cai feito uma luva para com um escravo liberto que deseja vingança contra aquele que “adquiriu” sua esposa.

Minha segunda observação é que Leonardo DiCaprio parece ter se divertido como nunca no papel. O ator está acostumado a interpretar personagens complexos e/ou dramáticos. É muito legal vê-lo dar vida a um sujeitinho repelente e racista, que ao fim da história, todos nós vamos querer ver mortos.

E Jonah Hill faz sua primeira aparição na produção. É impressão minha, ou ele parece completamente deslocado no longa? Talvez esta seja a intenção.

Em “Django Livre”, um escravo (Jamie Foxx) é libertado por um caçador de recompensas (Christoph Waltz), que precisa de sua ajuda para eliminar um trio de irmãos racistas do sul dos Estados Unidos. De sua parte, o caçador ajudará Django a re-encontrar sua esposa, que foi vendida ao inescrupuloso dono de uma fazenda, Calvin Candie (Leonardo DiCaprio).

A nova película de Quentin Tarantino chega ao Brasil em 18 de janeiro do ano que vem.


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Fonte: blogs.pop.com