A trama acompanha Raileigh Becket, papel de Charlie Hunnam, um dos pilotos humanos que controla os Jaegers, como são chamados os robôs. Há todo um drama envolvendo o fato dele estar afastado das batalhas que é apresentado nos primeiros minutos do filme. Quando ele é chamado de volta, para tentarem uma última e desesperada investida, já que a humanidade vem sendo atacada com maior frequência e, pior, sendo derrotada. O desafio de Raileigh envolve encontrar um parceiro à altura, já que na interessante mitologia criada por Del Toro, os Jaegers não podem ser pilotados por uma única pessoa. A descarga neural é pesada demais para isso. A consequência direta envolve a necessidade de que os pilotos estejam em sintonia e precisem, inclusive, compartilhar suas memórias, o que garante parte dos desdobramentos emocionais mais interessantes da trama. A tecnologia também é o grande trunfo do roteiro, a ser sacado em um ótimo momento estratégico. Mas, no final das contas, é um filme em que monstros e robôs se atracam em uma batalha física. E isso é bastante impressionante. Del Toro posiciona a câmera de forma que jamais esqueçamos a dimensão dos confrontos. É a satisfação extrema daquela parte de nós que ainda tem oito anos e adorava ver seriados japoneses como "Changeman" (ou "Power Rangers", para as crianças dos anos 90). Especialmente quando a batalha acontece na cidade. fonte: pop.com Os Power Rangers voltaram A estreia é essa semana pessoal.
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