'Cavei o tempo todo', diz pai que ficou 15 horas soterrado com bebê no RJ. Em meio à maior tragédia climática do Brasil, que já deixou mais de 600 mortos desde terça-feira (11) na Região Serrana do Rio de Janeiro, algumas imagens marcaram e emocionaram o país. São exemplos de superação em meio a tanto perigo, dor e medo. Como o bebê Nicolas, que completa sete meses neste domingo (16), quatro dias depois de seu salvamento e de seu pai, Wellington Guimarães, que ficaram soterrados por 15 horas e sobreviveram a dois desabamentos. “Dou graças a Deus de ter perdido a noção do tempo, tenho certeza de que foi Deus ali”, disse o pai. Nicolas continuava calminho, como no momento do resgate. Na última terça-feira (11), Wellington e a mulher, Renata, resolveram passar a noite na casa da mãe dela por causa da chuva. O casal, a sogra e o bebê estavam dormindo no mesmo quarto. "Dou graças a Deus de ter perdido a noção do tempo, tenho certeza de que foi Deus ali" “Eu acordei com aquele barulho de coisa vindo e não lembro, não sei, parece que eu tentei sentar na cama. De repente tudo parou, foi coisa de segundos, não dá tempo nem de gritar. A Renata e a Fátima faleceram na hora. Inclusive uma perna minha estava meio presa nela”, lembra Wellington. Nicolas estava vivo, mas longe de Wellington. “Ele chorava, chorava, chorava e eu não tinha como estar perto dele, porque eu estava com as pernas presas. Eu consegui tirar uma perna, a outra estava mais embaixo, e aí foi quando eu comecei a chamar por socorro. Veio um rapaz e foi chamar o bombeiro”, continua o sobrevivente. Os bombeiros chegaram, mas não conseguiram resgatar pai e filho. “Eles ainda falaram: ‘Gente, cuidado com a barreira’. Aí eu fiquei imaginando: barreira só podia ser o morro. Quando eles acabaram de falar isso, não passou cinco minutos desceu a queda e soterrou eles também”, disse o pai de Nicolas. Era o segundo desabamento. “Eu não tenho noção de nada, eu orei muito, pedi muito a Deus. Eu cavava cantando um hino de louvor a Deus. Cavei o tempo todo. Minha mão está toda arrebentada, dá para perceber”, disse Wellington, que cavou até chegar perto de Nicolas. “No primeiro momento que eu peguei ele, ele se acalmou. Eu juntava saliva na boca para dar a ele para pelo menos molhar a boca dele. Eles [os bombeiros] estavam com a máquina em cima. Então, eu percebi que eles estavam cavando com vontade, achando que não tinha ninguém. Ninguém dizia que tinha alguém vivo ali. Aí eles chegaram bem perto. Chegou abrir um feixe de luz sobre a madeira. Eles perguntaram: ‘Tem alguém aí?’. ‘Estou eu e meu filho’. ‘Vocês estão bem?’. ‘Estamos’. ‘Tem mais alguém?’ Eu falei: 'minha esposa e minha sogra, mas elas estão mortas’. E aí eles conseguiram abrir um buraco, me deram água”, relembra Wellington. “Ele engasga muito com água, então eu botava água na boca e dava na boca dele. Aquele primeiro contato que ele viu que era água, ele agarrava no meu rosto assim e abria a boca, igual quando ele pede comida, para pedir água. Com a língua, eu controlava a água que ele bebia, ele mamava na minha língua. Assim foi que eu fui hidratando ele, e ele bebeu tanta água que dormiu. Depois ele acordou e pediu água de novo, agarrava no meu rostinho, quando teve um pouco de claridade, a gente conseguiu ver um ao outro” Abraçados, pai e filho esperaram pelo salvamento. “Ele ficava quietinho no meu colo. Quando eu dei ele, ele saiu rindo. Dentro da ambulância, ele estava conversando”, lembra. Grávida deu à luz em meio à tragédia Na quarta-feira (12), enquanto bombeiros tentavam resgatar pai e filho, Tainá dava à luz. Apesar de prematuro, Marcos André nasceu com saúde. No sábado (15), o Fantástico reencontrou mãe e filho minutos antes de receberem alta do hospital. “Eu estou sem casa, sem nada. E eu também não quero ficar sem a minha mãe, porque foi ela que me ajudou. Ela está no abrigo, e eu não posso, porque meu neném é prematuro. Para onde que eu vou não tem quase lugar, vou ficar na casa da minha sogra”, disse, chorando, Tainá. A história de Tainá comoveu, e muitas pessoas mandaram presentes para Marcos André. Para ela, essa solidariedade foi muito importante. “Porque eu não tinha nada e ele também não". Dona Ilair também recomeça do zero. Perdeu tudo: casa, móveis, eletrodomésticos e recordações da família. Ela está viva por causa do empenho de vizinhos, como Gilberto. “Foi Deus que te salvou, não foi a gente”, disse Gilberto a Dona Ilair. “Primeiramente foi Deus, depois foi você e aqueles outros colegas”, respondeu a senhora salva. “A gente deu um jeito de tirar você de lá. Se não fossem aquelas cordas, o telhado cairia em cima de você certinho”, continuou Gabriel. Se a chuva tivesse vindo dois dias antes, a corda não estaria lá. “O cara começou a pintar segunda-feira, não tinha corda, não tinha nada lá em cima. Na segunda-feira, ele começou a pintar o prédio e deixou a corda na cadeirinha”, lembra Gabriel. “Aí jogaram a corda, eu amarrei rápido, nem sei como é que eu dei aquele nó, que eu não sei dar nó. Aí gritaram para mim: ‘Passa por baixo das pernas’ e eu passei. Falei que podia puxar e me joguei. A água veio e me pegou. Eles gritaram: ‘Puxa depressa que ela vai morrer’. Quando eu cheguei, meu bichinho desceu. Ele me mordeu e eu não consegui salvar a vida dele mesmo", ainda lamenta Ilair. "Minha mão escorregava, mas aí eu puxava mais para cima e segurava. Eu falava: ‘Meu Deus, me dá força para chegar até aquele prédio’, porque eu tenho que me salvar, eu tenho meus dois filhos ainda para acabar de criar”, lembra Dona Ilair, mostrando os calos que se formaram em suas mãos. Um monte de destroços – foi o que sobrou da casa onde estava Dona Ilair. A dona de casa foi erguida do alto de um prédio. Se o salvamento tivesse durado mais alguns minutos, ela poderia ter sido atingida pelo tronco de uma grande árvore. Na hora, um buraco se abriu na parede e o prédio balançou. “Eu falei: ‘Meu Deus, salvei cá embaixo, vou morrer aqui em cima’. A gente conseguiu sair num barco que um vizinho arrumou e uma escada para nós descermos. Senão a gente estava lá até hoje”, contou Dona Ilair. "Eu tenho medo de altura, nem sei como cheguei lá em cima". Prefeitura de Teresópolis divulga nova lista parcial de mortos A prefeitura de Teresópolis, na Região Serrana do Rio, divulgou durante a tarde deste sábado (15) mais uma lista parcial com o nome de 188 dos 240 óbitos registrados na cidade em consequência das chuvas. Na Região Serrana já são mais de 550 mortes. De acordo com a prefeitura, os corpos já foram identificados e liberados pela Defensoria Pública para sepultamento — 148 já foram sepultados. A prefeitura informou que ainda não foram atualizados outros números, portanto, permanecem registrados 1.200 desabrigados e 1.300 desalojados na cidade. Em Teresópolis, o tempo amanheceu bastante encoberto neste sábado (15). Os trabalhos de busca a vítimas, que tinham sido interrompidos durante a madrugada, foram retomados por volta das 7h. Corpos congelados Após decisão da Justiça de congelar corpos para agilizar o reconhecimento no Instituto Médico Legal (IML) improvisado de Teresópolis, 93 deles já estão em caminhões de frigoríficos e não há mais cadáveres à espera de perícia neste sábado. Veja a lista divulgada pela prefeitura de Teresópolis: Código: Adamastor Duarte Alex Silva de Oliveira Amarildo Leite da Silva Amarildo Lopes de Carvalho Ana Beatriz Silva da Cruz Ana Claudia Lopes de Souza Ana Cristina Oliveira de Carvalho Anderson da Silva Bernadino Anderson Luiz Chedinho Reis Andressa Pimentel Ferreira Ângela Maria Ferrari da Silva Arthur de Souza Oliveira Ashelei Bruna Lima Silva Ataíde Garcia de Queiroz Beatriz Melhorança da Silva Bianca Mangia da Conceição Bruna Gomes da Cunha Braga Bruno Ricardo Lage Raimundo Camila Rodrigues de Freitas Carlos Alberto Rodrigues da Silva Carlos Albert Pereira da Silva Carlos Augusto Cesar Carlos Eduardo Pinho do Santos Carlos Henrique Ramos do Nascimento Carolaine Pereira da Silva Cássia de Souza Ciro Pimentel Cristina Maria Cesário de Castro Santana Daniel de Almeida Passos Daniel Júnior de Almeida Daniela Garcia Branco Daniele Aparecida de Moraes Daniele de Paiva Amaral Davi Viana de Barros Delcio Martins de Castro Diego Mangia Campos Dinalva de Paula Queiróz Djalma de Neli Douglas Lima Rosa Dulcineia de Oliveira de Almeida Edecir Carrielo Reis Ediele Branco Pimentel Edineia Melhorança da Silva Edimilson Branco Vaz Elen Siqueira Eleutério Elenice Cabral Dalia Eliézia de Jesus Lima Rosa Elizabethe Brigido Huck dos Santos Erineu Cunha do Couto Etelvina de Souza Correa Eva Martins Viana Evandro Santos Oliveira Ezequiel dos Santos Afonso Fabiana de Paula Murakani da Costa Fabiano Campos da Silva Fabiano Viana de Lima Fábio Lazarino Francisco Jurandir dos Santos Francisco Machado Magalhães Gabriel Gregório Passos Gabriela Bravo Marques Gerson da Silva Campos Gregório Passos Hana Brigido Huck dos Santos Henrique Hiago Dutra de Paiva Pfister Igor Amorim da Silva Ilma Felipe da Silva Ilma Felipe da Câmara Isabele Cristina dos Santos Isac Bravo Ivo Salvador Ferreira Izalina Gomes Castelane Janete Branco Pimentel Vaz Jeane Serafim da Silva Jeferson Zão Patrão Jéssica Simpriciano da Silva João Braz da Silva Junior João Carlos Afonso João Lucas Brandão Bravo João Paulo Lage Santana João Paulo Rios Freitas João Paulo Siqueira da Costa João Pedro da Silva Barboza João Vitor Gomes da Silveira Jonas dos Santos Afonso Jorge Bretes de Moura José Antonio Correa José Bráz Pereira Gaspar José Felismino da Costa José Francisco Moreira da Silva Judith Rodrigues Mendes Juliana Machado de Moraes Oliveira Kaike Silva Vieira Larissa de Azevedo Machado de Morais Oliveira Larissa Lima Rosa Laura Rosadinho de Macedo Liliana Carvalho de Araujo Veríssimo Lorrayni de Moraes Vargas Lucas Bianchini de Macedo Lucas Diniz Mendes Luciana da Silva Quintanilha Luciana Reis de Carvalho Lucinéia de Jesus Maciel Luiz Felipe Gomes da Silveira Madalena e Carvalho Santos Maiara Silva Vieira Manoel Correia de Oliveira Manoela Maria da Conceição Liotério Mara Luciana Brandão Bravo Marcela Santos Yamamoto Márcia Regina da Silva Márcio de Oliveira Almeida Marcos Lopes Barbosa Marcos Thasmo Ferreira Maria das Graças da Costa Schuaber Maria de Lurdes Pereira Fontela Maria Dilce Pimentel Bravo Maria do Carmo Ferreira Maria dos Anjos Isabel Carreiro Maria Geralda de Castro Resende Maria Indiano Azevedo Rocha Maria José da Silva Maria Luiza de Oliveira Mariana Gomes da Silveira Marilda Hiath da Silva Marina Lopes Mario de Fátima da Silva Pereira Marli Ribeiro Marlon Viana Charles Mateus Bravo Maia Martins Mateus Fabiano Mangia Campos Michele Cristina de Meira Campos Mônica do Espírito Santo Nalanda Gonçalves de Oliveira Natalia Batista Ferreira Natalli Carvalho da Rocha Natasha Murakami da Costa Nathan Nilce Siqueira da Cruz Noêmia Amarante de Oliveira Osmar Lage Santana Pamela Bianchini de Macedo Paola Bianchini de Macedo Patrick Alves Fagundes da Silva Paulo Henrique Nogueira de Queiroz Pedro Arruda do Amaral Pedro Gabriel Caetano Ferreira da Silva Petterson Siqueira da Silva Rafael da Silva Campos Raiane Melhorança da Silva Raquel Afonso Matias Rayane da Silva Pereira Raissa Afonso Matias Roberto da Silva Castelane Roberto de Oliveira Robson Veríssimo Joaquim Rodrigo de Oliveira Rodrigo Lessa Ronaldo Luiz Saldanha Rosa Branco Pimentel Rosa Lea de Barros Roseli de Oliveira Rocha Rosi Rodrigues da Silva Ruan Varges Guarilha Rute Afonso Matias Sebastião Siqueira Silva Sílvio César Gomes da Silveira Silvio Gomes da Silveira Sophia Brandão Bravo Soraya Popovitch Suellem Aparecida Cunha de Souza Tainá Hiath da Conceição Tamara Machado Castelane Tatiana Pimentel Ferreira Teresa de Oliveira Afonso Teresa Laje Santana Vanessa de Azevedo Machado de Morais Oliveira Valéria Ferreira Erthal Vânia Bravo Marques Vaniele Bravo Marques Victor Moreira da Silva Yago Meireles Castro Yasmin Yasmim Camila Meireles Yasmin Ferreira Sueira Yuri Maia Zilda Pires do Amaral Lavrador dorme em carro após perder casa em Nova Friburgo Após perder a casa na chuva que devastou Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio, o lavrador Antonio Germano de Oliveira, de 76 anos, transformou o carro no novo lar da família. Para dar mais espaço no automóvel, ano 1974, ele tirou os bancos da frente e deixou apenas o traseiro, que lhe serve de cama. Antonio disse que percorreu vários abrigos e não encontrou vagas. Sem ter onde ficar, já que o filho também perdeu a casa no deslizamento de terra, ele não teve outra opção de moradia. “O meu filho e os meus três netos foram para casas de pessoas que nem conheciam, mas que viram o sufoco que ele estava passando e ofereceram esse lugarzinho. Agora, eu ainda não encontrei nada, então pelo menos durmo algumas horas dentro do carro”, explica. Da casa do lavrador, restou apenas o portão. Os outros dois carros que estavam na garagem foram carregados pela correnteza do rio. A sala e os quartos foram substituídos por lama e entulho. A pequena criação de animais e hortaliças também foi destruída. “Eu queria muito poder fazer uma casinha em outro lugar, eu não tenho condições de pagar aluguel. Eu nunca pensei que ia perder tanta coisa como perdi, mas tenho que me conformar já que não fui o único. Dei até sorte de estar vivo porque muitos morreram”. Sítio onde Tom Jobim criou 'Águas de março' é destruído pela chuva O canto dos passarinhos, a montanha coberta de verde, o silêncio e a conversa amistosa dos moradores de São José do Vale do Rio Preto, na Região Serrana do Rio, onde Tom Jobim costumava passar férias, serviram de inspiração para a letra “Águas de março” e tantos outros sucessos no fim dos anos 50. Mas as chuvas dos últimos dias destruíram duas casas do sítio Beira Rio, na localidade de Poço Fundo, a 40 minutos de Petrópolis, mudando o cenário do refúgio do compositor. Em meio a tristeza, ao constatar que a casa de um de seus filhos também foi destruída pela correnteza do rio, Olívia da Silva Porfílio, 86 anos, que acompanhou a infância do garoto que andava de suspensórios e um estilingue pendurado no pescoço, relembra com emoção o respeito que o maestro passou a ter pela natureza e canta alguns versos de sua música preferida simulando tocar violão. “Eu me sinto como se tivesse criado o Tom. Trabalhei a vida inteira para a família dele. Quando ele ainda era um menino, com 12 anos, saía para caçar passarinhos. Muito curioso, pedia para eu ajudá-lo a identificar os cantos dos pássaros, como tico-tico, saracura e trinca-ferro antes de atirar pedra com seu bodoque. A gente conversava muito e, depois, se apaixonou pela natureza e passou a respeitar a mata e os animais”, diz ela. Olívia lembra dos visitantes ilustres ao recanto do compositor, entre eles Vinicius de Moraes e João Gilberto, que teria ficado com o carro na lama, numa das referências que Tom faz na letra de “Águas de março”. Construção às margens do rio A pedido de Elizabeth, filha de Tom, as casas construídas às margens do rio, inclusive a do caseiro, estavam sendo reformadas. Mas a força da água destruiu as paredes, teto e ainda levou todos os móveis da residência. Joel diz que os estragos deixariam o compositor triste (Foto: Aluizio Freire/G1) Para o amigo de infância, o comerciante Joel Rosa Soares, 63, não só pela casa da família, mas pelo estrago que a chuvas fizeram na região, com centenas de desabrigados, deixaria o compositor muito triste. “Ele gostava tanto desse lugar, pela beleza natural e sossego, que adotou Poço Fundo como seu recanto preferido. Não suportaria ver esse cenário de destruição”, acredita. Fã de Tom, Joel gosta de cultivar o estilo de se vestir – inclusive o chapéu – parecido com o do compositor. Dos bons tempos, lembra as visitas ao seu bar nos fins de semana e mostra livros e fotos com dedicatórias. Uma delas, Tom faz referências às águas de fevereiro e março. Outro colega de infância, Tito Porfílio, 59, que também perdeu sua casa com a chuva e está com a mulher na casa de parentes, diz que chegou a trabalhar para a família de Tom. “Ele gostava de tocar violão, deitado em uma rede, quando ficava na casa na beira do rio”, lembra. A área do sítio se estende para o morro, depois da estrada que liga São José do Rio Preto a Teresópolis. Lugar não foi abandonado, afirma caseiro Caseiro da propriedade há 14 anos, João Batista Henrique, 47, conhecido como Biro Biro, afirma que a família não abandonou o lugar. “Eles estão sempre aqui, acompanhando tudo e sempre vêm para descansar”, conta. Paulo Jobim, filho de Tom, esteve na região logo após os estragos das chuvas. Daniel, o neto, estava com a família ali perto, quando aconteceu a tragédia, e chegou a filmar a invasão do rio. Ninguém se feriu. Veja fotos dos estragos das chuvas no Rio de Janeiro: [Somente usuários registrados podem vem os links. ] [Somente usuários registrados podem vem os links. ] Fonte: G1
Adamastor Duarte Alex Silva de Oliveira Amarildo Leite da Silva Amarildo Lopes de Carvalho Ana Beatriz Silva da Cruz Ana Claudia Lopes de Souza Ana Cristina Oliveira de Carvalho Anderson da Silva Bernadino Anderson Luiz Chedinho Reis Andressa Pimentel Ferreira Ângela Maria Ferrari da Silva Arthur de Souza Oliveira Ashelei Bruna Lima Silva Ataíde Garcia de Queiroz Beatriz Melhorança da Silva Bianca Mangia da Conceição Bruna Gomes da Cunha Braga Bruno Ricardo Lage Raimundo Camila Rodrigues de Freitas Carlos Alberto Rodrigues da Silva Carlos Albert Pereira da Silva Carlos Augusto Cesar Carlos Eduardo Pinho do Santos Carlos Henrique Ramos do Nascimento Carolaine Pereira da Silva Cássia de Souza Ciro Pimentel Cristina Maria Cesário de Castro Santana Daniel de Almeida Passos Daniel Júnior de Almeida Daniela Garcia Branco Daniele Aparecida de Moraes Daniele de Paiva Amaral Davi Viana de Barros Delcio Martins de Castro Diego Mangia Campos Dinalva de Paula Queiróz Djalma de Neli Douglas Lima Rosa Dulcineia de Oliveira de Almeida Edecir Carrielo Reis Ediele Branco Pimentel Edineia Melhorança da Silva Edimilson Branco Vaz Elen Siqueira Eleutério Elenice Cabral Dalia Eliézia de Jesus Lima Rosa Elizabethe Brigido Huck dos Santos Erineu Cunha do Couto Etelvina de Souza Correa Eva Martins Viana Evandro Santos Oliveira Ezequiel dos Santos Afonso Fabiana de Paula Murakani da Costa Fabiano Campos da Silva Fabiano Viana de Lima Fábio Lazarino Francisco Jurandir dos Santos Francisco Machado Magalhães Gabriel Gregório Passos Gabriela Bravo Marques Gerson da Silva Campos Gregório Passos Hana Brigido Huck dos Santos Henrique Hiago Dutra de Paiva Pfister Igor Amorim da Silva Ilma Felipe da Silva Ilma Felipe da Câmara Isabele Cristina dos Santos Isac Bravo Ivo Salvador Ferreira Izalina Gomes Castelane Janete Branco Pimentel Vaz Jeane Serafim da Silva Jeferson Zão Patrão Jéssica Simpriciano da Silva João Braz da Silva Junior João Carlos Afonso João Lucas Brandão Bravo João Paulo Lage Santana João Paulo Rios Freitas João Paulo Siqueira da Costa João Pedro da Silva Barboza João Vitor Gomes da Silveira Jonas dos Santos Afonso Jorge Bretes de Moura José Antonio Correa José Bráz Pereira Gaspar José Felismino da Costa José Francisco Moreira da Silva Judith Rodrigues Mendes Juliana Machado de Moraes Oliveira Kaike Silva Vieira Larissa de Azevedo Machado de Morais Oliveira Larissa Lima Rosa Laura Rosadinho de Macedo Liliana Carvalho de Araujo Veríssimo Lorrayni de Moraes Vargas Lucas Bianchini de Macedo Lucas Diniz Mendes Luciana da Silva Quintanilha Luciana Reis de Carvalho Lucinéia de Jesus Maciel Luiz Felipe Gomes da Silveira Madalena e Carvalho Santos Maiara Silva Vieira Manoel Correia de Oliveira Manoela Maria da Conceição Liotério Mara Luciana Brandão Bravo Marcela Santos Yamamoto Márcia Regina da Silva Márcio de Oliveira Almeida Marcos Lopes Barbosa Marcos Thasmo Ferreira Maria das Graças da Costa Schuaber Maria de Lurdes Pereira Fontela Maria Dilce Pimentel Bravo Maria do Carmo Ferreira Maria dos Anjos Isabel Carreiro Maria Geralda de Castro Resende Maria Indiano Azevedo Rocha Maria José da Silva Maria Luiza de Oliveira Mariana Gomes da Silveira Marilda Hiath da Silva Marina Lopes Mario de Fátima da Silva Pereira Marli Ribeiro Marlon Viana Charles Mateus Bravo Maia Martins Mateus Fabiano Mangia Campos Michele Cristina de Meira Campos Mônica do Espírito Santo Nalanda Gonçalves de Oliveira Natalia Batista Ferreira Natalli Carvalho da Rocha Natasha Murakami da Costa Nathan Nilce Siqueira da Cruz Noêmia Amarante de Oliveira Osmar Lage Santana Pamela Bianchini de Macedo Paola Bianchini de Macedo Patrick Alves Fagundes da Silva Paulo Henrique Nogueira de Queiroz Pedro Arruda do Amaral Pedro Gabriel Caetano Ferreira da Silva Petterson Siqueira da Silva Rafael da Silva Campos Raiane Melhorança da Silva Raquel Afonso Matias Rayane da Silva Pereira Raissa Afonso Matias Roberto da Silva Castelane Roberto de Oliveira Robson Veríssimo Joaquim Rodrigo de Oliveira Rodrigo Lessa Ronaldo Luiz Saldanha Rosa Branco Pimentel Rosa Lea de Barros Roseli de Oliveira Rocha Rosi Rodrigues da Silva Ruan Varges Guarilha Rute Afonso Matias Sebastião Siqueira Silva Sílvio César Gomes da Silveira Silvio Gomes da Silveira Sophia Brandão Bravo Soraya Popovitch Suellem Aparecida Cunha de Souza Tainá Hiath da Conceição Tamara Machado Castelane Tatiana Pimentel Ferreira Teresa de Oliveira Afonso Teresa Laje Santana Vanessa de Azevedo Machado de Morais Oliveira Valéria Ferreira Erthal Vânia Bravo Marques Vaniele Bravo Marques Victor Moreira da Silva Yago Meireles Castro Yasmin Yasmim Camila Meireles Yasmin Ferreira Sueira Yuri Maia Zilda Pires do Amaral
CURTA-NOS: [Hidden Content ] Hidden Content
Há 1 usuários navegando neste tópico. (0 registrados e 1 visitantes)
Regras do Fórum