Uma pequena lista no melhor estilo “Amar é…” mas para designers. Parabéns a todos os designers do Brasil e do mundo e vamos continuar na luta para que nossa profissão ganhe mais notoriedade! - ter o despertador avisar a hora de ir dormir, e não a hora de acordar; - ter uma diéta a base de café, Coca-Cola e RedBull; - ter fones de ouvidos quase implantados na sua cabeça; - tomar café da manhã, almoço e janta ao mesmo tempo; - ter os amigos dizerem “Que bonito isso!” mas não entenderem o conceito; - refazer um job pois ninguém entendeu o conceito; - ter mais fotos de coisas do que de sua família; - saber usar o Photoshop, Illustrator, InDesign e Dreamweaver mas não entender como rodar o Excel; - comprar revistas de R$ 50 mas não ter tempo de ler; - não conseguir olhar para qualquer coisa gráfica sem tentar melhorá-la na sa cabeça; - não conseguir andar pelo shopping sem criticar embalagens de produtos; - ouvir sua vó lhe apresentar orgulhosamente como “artista” para amigos; - ter sua mãe achar que você trabalha com computadores; - ser confundido como “técnico em informática” pois “você passa muito tempo na frente daquele tal computador”; - cobrar o cliente constantemente o briefing e materiais para não estourar o cronograma; - ter o cliente demorar para enviar o briefing e materiais e depois reclamar que você está estourando o cronograma; - terminar o projeto após 3 meses e 20 rodadas de aprovação para o cliente dizer “não sei…acho que não ficou muito legal”; - passar metade do projeto convencendo o cliente que você sabe o que está fazendo; - passar a outra metade do projeto explicando ao cliente que você está cobrando pelo seu conhecimento; - ter alguém dizer “Meu sobrinho também faz dizáin“. E quando questionado sobre em qual período ele se encontra, escutar um “Tá terminando o Ensino Médio”; - acordar se sentido um “garoto de programa” pensando em duas coisas: 1) você precisa parar com isso. 2) você precisa cobrar mais caro por isso; - passar metade da vida falando pra todo mundo que “logomarca” não existe; - desistir de ensinar a todo mundo que “logomarca” não existe; - estranhar aquela luz amarela no céu quando você finalmente sai de casa durante o dia; - ter que explicar a um cliente que uma gráfica não imprime uma imagem JPG com resolução de 72dpi e em RGB para fazer um outdoor; - ter que explicar ao cliente o que é JPG, dpi, RGB e “cêmique“; - ter que explicar que Pantone não é aquele pão com frutas cristalizadas que vendem no natal; - acordar dia após dia, sabendo que essas coisas nunca vão mudar e mesmo assim pensar: “Eu não me vejo fazendo nada melhor na vida. Amo tudo isso” Faltou alguma coisa? Quer colaborar com mais idéia do que “ser designer é…”? É só deixar um comentário abaixo!
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